empresário workaholic entre 30 e 50 anos cujo interesse principal é ganhar muito dinheiro.
Tim Koelkebeck, da MyType, empresa que realizou o estudo, disse que os donos de iPad são seis vezes mais suscetíveis a se encaixarem no perfil de "ricos, bem-educados, sofisticados, cruéis e egoístas".
Ao contrário do que sugere o estudo americano, os entrevistados que possuíam o iPad descreveram-se ao longo da pesquisa como "geeks independentes".
Eu vejo da seguinte forma: um “geek independente” detesta não poder mexer no código-fonte, instalar livremente software feito por ele mesmo, usar acessórios USB como se não houvesse amanhã e fazer o que bem entender sem prestar contas à nave-mãe chamada iTunes; já um “elitista egoísta” vê num iPad um aparelho que lhe permite trabalhar mais e melhor, sempre online e produtivo, sem ter que perder tempo pensando em como fazê-lo funcionar (é mágico, lembra?). Faz todo sentido, dependendo de como você olha.
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